O dia a dia de escravo
Como de costume eu acordo todos os dias mais cedo, dou uma geral na casa
para que minha rainha não tenha que ter o trabalho de arrumar, preparo
seu Café da manhã e levo para ela em nosso quarto, e me ajoelho ao seu
lado esperando que ela acorde para que eu possa cumprir suas ordens, ela
acorda, eu a encho de beijos, carícias, massageou seus pés até que ela
mande parar.
Eu já entendo que é o momento de pegar sua sandália e esperar ela levantar e calçar seus pés. Ela levanta e pede que eu a acompanhe até o banheiro e me deito no box pelado esperando ela entrar ,abrir as pernas e despejar seu suco matinal sobre meu corpo, assim que ela se alivia eu levanto e a limpo com minha língua, cada cantinho e cada pelo até a última gota.
Depois ligo o chuveiro e dou um banho nela aproveitando para me limpar também e me arrumar para trabalhar, afinal tenho que sustentar a minha rainha.
Passo o dia inteiro no trabalho pensando nela, e ela ama me castigar mesmo quando estou no trabalho, ela comprou aquela gaiolinha de castidade que impede do pênis de ficar duro, ela tranca com um pequeno cadeado e a chave fica obviamente com ela e devido a isso ela sempre me envia mensagens falando putaria, manda fotos nua, vídeos, e sempre pergunta se tô de pau duro rindo e debochando e sempre me xingando de corninho, merda, escravo lixo, sabendo que tudo isso me excita de forma desesperadora, meu pênis quase explode de tanto tesão e de dor por não conseguir ficar totalmente duro.
Diz que meu pau só sobe se for por ela.
Então, da o meu horário de ir embora, vou pra casa às pressas pois tenho ordens de não falar com ninguém na rua apenas ir pra casa, mas sempre tenho que levar um agrado pra ela, seja algo comestível ou uma lembrancinha como um colar, um brinco, coisas do tipo.
Nesse dia eu cheguei em casa e ela estava sentada no sofá usando uma calcinha MUITO pequena com, sem nada por cima, cabelos soltos e um pouco bagunçados, muito bem maquiada e como sempre bebendo uma taça de vinho e fumando um cigarro.
Aassim que entro em casa me ajoelho na frente dela , beijo seus pés e entrego meu agrado pra ela, nesse dia eu comprei um brinco de argolão que ela estava querendo muito, ela então pega e põe, me olha e cospe na minha cara e me dá um tapa forte no rosto, dizendo "some daqui seu lixo!vá tomar um banho!"
Fui tomar banho como ela ordenou, tomei banho me lavei, escovei os dentes e coloquei a minha cueca que ela escolhe pra mim, geralmente brancas e muito pequenas , essa em especial era muito apertada e o meu pênis ficava pra fora, como eu estava de gaiolinha ficou totalmente exposto, enfim...
Fui ao seu encontro na sala, ao me ver ela riu muito e perguntou se eu havia gostado das fotos que ela me mandou no trabalho hoje? Eu disse "sim senhora, mas sou muito meu pênis pq a senhora e muito gostosa e não consigo ficar de pau duro."
Ela apagou o cigarro,
assoprou a última baforada na minha cara e agarrou meu minhas bolas com
força e me disse "essa merda só fica dura quando eu quiser! Se eu
quiser! Seu merdinha!" Meu pênis pingava de tanto tesão.

Ela viu minha
situação e mandou que eu ajoelhasse na sua frente e ficasse olhando
enquanto ela se masturbava, o que me fazia delirar e sofrer de dor e tesão, coloca um pé
na minha boca e outro em cima do meu pênis xingando, humilhando pois ela sabe que eu amo e fico louco.
Ela ascende mais um cigarro sabendo que iria me fazer implorar para ela soltar meu pênis, então ela me testa até meu limite, até que ela para e pega a chave da gaiolinha e pergunta "quer foder sua dona escravo? Eu só balanço a cabeça dizendo que sim e então ela me bate de novo me puxa para perto dela e me beija loucamente, molhado e forte, e me faz levantar, amarra minhas mãos para trás e coloca uma mordaça em minha boca, e diz "se reclamar ou fazer barulho eu vou te deixar um mês na gaiolinha sem gozar!"
Ela então destrancou o cadeado e meu pênis ficou enorme, inchado e muito dolorido de tanto tesão, ela então aperta com força, cospe na cabeça e começa a estimular na cabeça do meu pênis, passando o dedo,arranhando com a unha me fazendo tremer todo, e então ela enfia a ponta do dedo mindinho na minha uretra me fazendo retorcer de tesão e dor, tira e começa a chupar devagar, lamber, aí desce para minhas bolas, quando ela começa a fazer com mais agressividade, morrendo forte, arranhando, batendo no meu pênis e nas minhas bolas, me deixando maluco e eu por estar amordaçado e receber ameaça fico calado.
Mas ela provocava cada vez mais,sendo mais brutal o possível, até que ela parou e tirou a mordaça e disse que eu havia me comportado bem, e me deitou no chão, cuspiu bem na minha cara e virou de costas abaixando devagar abrindo a bunda grande dela e prensando contra meu rosto, quando ela sentou encaixando certinho seu cuzinho em minha boca ela começou mais uma vez a me torturar e rebolar na minha cara, uma hora estragando o cu outra hora estragando a boceta na minha cara.
Ela levantou e meu pau estava vermelho, todo arranhado, mordido, ela então pega a garrafa de vinho bebe bem, e senta no meu pênis, dizendo "vou rasgar essa merda de pau,deixar ele todo esfolado seu corno imundo!" E me deu mais um tapa na cara, ela pulava no meu pau como se fosse um boneco, ela gritava de tesão, gemia como uma verdadeira puta! Sentou e cavalgou Muito, ate que ela parou e mandou eu mamar seus peitões deliciosos, e chupar bem os bicos, até que ela disse que tava pronta pra outra, ficou de quatro e abriu bem a bunda e me mandou enfiar em seu cu, eu nunca havia comido o cuzinho dela antes e ela falou "mete seu filho da puta! Come meu cu arrombado que outro macho comeu! Eu meti muito no cu dela , meti e acabei gozando. Ela sentiu e perguntou "eu mandei você gozar? Agora você vai beber essa porra toda do meu cu!"
Ela
agachou um pouco e deixou cair tudo na minha boca e mandou que eu
lambesse tudo, até a boceta e depois disse pra eu abrir a boca que ela
iria cuspir e depois pra eu engolir tudo.
Como castigo por eu ter gozado fui amarrado de novo, ela sentou no sofá, ascendeu outro cigarro e abriu as pernas e puxou meu rosto mandando eu chupar a boceta dela sem parar, até que ela mandasse, ela gozou 4 vezes comigo chupando, e foi uma delícia, tomamos banho depois e fomos dormir, ela na cama, e eu no chão, aos Teus Pés.
Sou muito grato por ter sido abençoado com uma Rainha podeorosa, e me fazer de escravo, corno e capacho. A cada dia um castigo diferente. Sunny te amo minha rainha!
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Bancando a Amiga II - Trouxa ao extremo
Eu suava e me tremia todo de emoção e excitação quando desamarrava
mais um sandália dos pés de Luana, guardava na caixa e pegava a próxima
para por nós seus pés para que ela experimentasse. Já deveria ser o
sétimo ou oitavo calçado que ela havia provado naquele loja. Para o meu
deleite, ela ordenou que eu colocasse cada um deles nos pés divinos
dela. Tarefa que eu cumpria com imenso prazer e veneração, aproveitando
para tocar naqueles pezinhos tão sagrados para mim e curtir cada segundo
daquela sensação de inferioridade perante a minha Deusa.
Estar
ali de joelhos, trocando os calçados dela, tão próximo de seus pés e
consentindo toda vez que ela falava "vou levar esse" me deixava
incrivelmente excitado. Estava sendo muito trouxa pagando aquelas coisas
pra ela, mas adorava e ficava excitado com isso.

Assim que terminei de tirar uma sandália branca com detalhes em vermelho dos pés dela, ela esticou os pezinhos na minha direção.
-
Coloca na caixa, Fê - os pés dela estavam sobre as minhas coxas fazendo
uma leve pressão como se fosse para impedir que eu me levantasse - Vou
levar também!
Eu cumpri a ordem e fiquei ali admirando aqueles
maravilhosos pés que estavam sobre mim. Luana me fitava sarcástica como
sempre, seu jeito mandão e cheio de malícia sempre mexeu comigo desde
quando éramos amigos de escola. Seus olhos castanhos claro pareciam
emanar uma sensação de poder, de dominação. Aquela garota tinha uma
Deusa dentro de si e estava começando a liberar.
- Levanta, Fé! - ela tirou o pé de cima da minha coxa e eu me pus em pé num segundo - Quanto já gastamos aqui?
Eu
olhei de relance para as quatro caixas fechadas próximas a mim, eram
duas sandálias, uma havaianas e um salto alto de bico fino. Nada de
marca muito cara.
- Acho que uns R$ 250,00 Lu...
Ela balançou os pezinhos descalços atraindo meu olhar para baixo e fez uma cara de indiferença.
- E você pode pagar tranquilo?
- Posso...Esse mês tô de boa, não tô gastando em nada comigo mesmo.
Ela
pareceu gostar da resposta e deu uma rápida olhada em volta de nós como
se estivesse se certificando de que não havia ninguém por perto. Quando
ela percebeu que não tinha, deu um chute no meu joelho.
- Já que está sendo um bom capacho, vou te dar uma recompensa...
Sem
precisar dizer mais nada me ajoelhei na frente dela no banco da loja e
esperei pelo meu agrado. Luana levantou sua perna direita e sem
cerimônia colocou o pé na minha cara, com bastante força contra o meu
nariz.
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- Quero ver você sugando meu chulé! Aproveita que eu sei que tu venera esse cheiro!
O
tesão tomou conta do meu corpo, aquele pezinho na minha cara, fazendo
pressão, o cheiro de chulé entrando pelas minhas narinas e me levando ao
êxtase. Depois de um dia todo no shopping eu já estava sentindo um
pouco desse chulé divino da minha amiga quando trocava os calçados dela,
mas agora ali na minha cara estava muito mais forte.
- Meu deus... Você é doente mesmo Fê! Tá adorando não tá? - Ela ria de deboche de mim.
Eu
só balancei a cabeça e ela mexeu os dedinhos que seguravam meu nariz.
Tentei dar um beijo na sola e assim que toquei com meus lábios ela tirou
os pés de supetão do meu rosto. Seu olhar agora passou de safado para
furioso e pude ver que tinha feito besteira.
- Deixei você beijar? - Luana apontava o dedo pra mim como se eu fosse uma criança desobediente - Deixei!?
- Eu...Eu achei que podia, já estava com os pés na minha cara mesmo...E...Me perdoa fiquei muito excitado...
-
Esse é o problema Fê! Ficar muito excitado! Achei que deixando você
realizar teu fetiche de ser um otário que paga coisas pra mim pelo menos
seria obediente né! Mas não tem disciplina pelo jeito. Se eu mandei
você cheirar meus pés, você só cheira! Vai beijar quando eu achar que
você merece!
Nunca havia visto tão brava. Cada frase que ela dizia
me arrepiava todo pois percebia que tinha irritado mesmo minha Deusa.
Luana estava mostrando que talvez tivesse um pouco mais de conhecimento
sobre a dominação e podolatria do que eu imaginava. Sabia o quanto era
sagrado a sola dos pés e não queria que eu logo de cara tivesse o que eu
tanto desejava.
Ela mesma calçou sua sandália bege que tinha
vindo para o shopping e se colocou de pé. Eu assustado e excitado
permanecia ajoelhado, estava tão submisso a ela que só me moveria se ela
desce a ordem.
- Vai pro caixa, pega essas sacolas, paga, e me encontra lá fora!
Ela
saiu da loja sem nem olhar pra trás e eu fui humilhado para o caixa
pagar todos os calçados que comprei pra ela. Passei meu cartão e meu pau
latejou lembrando do chulé da minha amiga entrando no meu nariz. Tudo
que mais desejava na vida era sentir de novo aqueles pés poderosos na
minha cara. Nem me importei com o valor que paguei pois um bom money
slave vive para bancar sua dona e para os prazeres dela e fui encontrar
Luana no lado de fora da loja.
Foi aí que percebi que tinha alguém
com ela. Conforme fui me aproximando vi que era um homem alto, cabelo
preso em um daqueles coques samurais, barbudo e com braços largos e
corpo bem definido. O tipo que sei que minha amiga sempre gostou. Ela
parecia outra pessoa conversando com o rapaz, toda sorridente, meiga,
cheia de olhares maliciosos que ele percebia e devolvia também. Quando
notou minha presença, sua expressão mudou rapidamente e fechou a cara
pra mim.
- Estão todos aí? Não deixou nenhum pra trás?
- Estão sim, Deus...ops, Lu.
- Ótimo! Vai pegar uma casquinha pra mim, vai! Mista de baunilha com chocolate e me espera na frente da loja de roupas...
Eu
exitei um pouco, dei uma olhada pro garoto ao lado dela que me encarou
também sem entender muita coisa e minha amiga bateu o pé impaciente.
- Hello! Fê? - Ela estalou os dedos - Tá no mundo da lua? Vai logo fazer o que eu mandei!
Eu
não demorei dessa vez e carregando as sacolas virei para trás e fui
comprar a casquinha. Antes de sair pude ver ela voltando a falar com o
garoto toda doce e atenciosa e escutar ele dando uma risada quando ela
disse algo do tipo "esse otário fica pagando umas coisas pra mim"
Quando
escutei isso meu pipizinho latejou na calça, além de me humilhar
pagando as coisas ainda tinha de aguentar ser piada dela pra macho. A
humilhação que sentia era bem gostosa e cruel.
Alguns minutos
depois lá vinha minha Deusa me encontrar na porta da loja de roupas.
Toda sorridente e vermelha. Com cara de quem havia aprontado. Pegou a
casquinha da minha mão sem nem agradecer e deu um lambida. Pude então
perceber que seu batom estava borrado, com certeza havia dado alguns
beijos no garoto. Que maldito sortudo, eu nunca nem havia me imaginado
beijando-a, sabia que ela era top demais pro meu nivel. Ela pareceu
perceber que eu estava deduzindo isso e pegou na minha mão. Sentir seu
toque novamente já fez meu pau dar uma endurecida.
- Vamos entrar, tu pode gastar mais quanto comigo hoje bebê?
Dei uma rápida conferida no meu extrato pelo celular e respondi.
- Ah, mais um cento e cinquenta tá tranquilo...
Os
olhos dela brilharam de alegria e ela entrou na loja comigo de mãos
dadas. Parecíamos um casalzinho de namorados padrão, eu carregando as
sacolas, ela chupando um sorvete. Luana começou a andar pela loja e
pegou umas duas blusinhas bem decotadas e uma calça jeans super
apertadinha que me fez ter pensamentos obscenos com ela.
Deu mais uma volta ao redor da loja olhando tudo o que tinha de opção e pegou um lindo colar com pingente de pimenta.
- Vou para o provador Fê, vem comigo pois quero sua opinião.
Eu a segui como um cão que segue sua dona e esperei pacientemente sentando enquanto ela se trocava no provador.
Ela abriu uma fresta da porta de repente e eu assustei.
Será que ela me deixaria vê-la nua?
Meu
pau pulsou dentro da calça, nunca tinha visto minha amiga nua embora
esse fosse um dos meus maiores desejos na vida. Luana era bem cavala e a
cada foto que postava no Facebook de biquíni eu me acabava na punheta.
Meus pensamentos pervertidos foram interrompido pela voz autoritária dela.
- Fernando me dá a porra do salto! Quero testar um look aqui, já é a segunda vez que mando você me dar, tu é sonso é?
Todo
estabanado abri a sacola da loja de sapatos e dei o belo par de saltos
que havia comprado pra ela e ela fechou a porta do trocador com rispidez.
Fiquei um pouco decepcionado e me achei um tolo por
imaginar que ela me deixaria ver seu corpo, bom naquele momento não
deixou, mas mais pra frente...
Enfim, ela finalmente terminou de
se vestir e saiu para que eu pudesse ver toda a sua beleza. Fiquei de
boca aberta e pau duro analisando aquela escultura. A calça jeans
destacava suas coxas torneadas, a blusa preta com decote dava uma
atenção gritante aos seus grandes peitos que pulavam a cada passo dela. O
salto a deixava mais alta e aumentava sua posição de poder e
sensualidade.
- E então capachinho? Como estou? - ela cruzou os braços e me olhou maliciosa.
- Lu, você está uma verdadeira Rainha! Tão... tão gostosa...
- E o melhor, tudo sem gastar um centavo haha! Tudo pago pelo meu amigo fetichista! Ah, como eu amo esse teu fetiche idiota Fê!
Ela
se aproximou de mim e lentamente deu uma voltinha me fazendo suspirar
de prazer. Sua bunda grande que eu já havia perdido as contas de quantas
vezes me fez gozar nas punhetas passou a centímetros do meu rosto.
Quando parou novamente de frente, ela percebeu meu estado de excitação.
- Você tá durinho né haha? Quer dizer, o máximo que dá né....
Sim,
eu tinha fama de pau pequeno, uma de nossas amigas com quem eu transei
uma vez espalhou para todos sobre meu micropenis e Luana nunca deixou de
fazer alguma piadinha com isso.
Baixei a cabeça constrangido e ela levantou meu rosto com força me fazendo olhar para ela.
-
Eu to sendo muito má, não? Tô surpresa até comigo mesma... - ela me
olhava no fundo dos olhos, seu olhar penetrante me congelava - Você vai
ter muito prazer ainda comigo, posso garantir, sabe que sou um boa amiga
não sabe?
Eu disse um "sim" bem suave.
- Bom, vamos embora
daqui, mas antes, sei que você está doido pra ficar de joelhos pra mim
de novo então aproveita enquanto tô deixando e não tem ninguém vendo.
Eu
caí de joelhos aos pés dela depressa e beijei a parte de cima de seus
pés que estavam no salto. Luana estava bem mais alta agora e eu me
sentia um verme que poderia ser facilmente esmagado.
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- Olhe pra
mim! - eu olhei para ela que parecia uma giganta nesse momento - Vou dar
um presente pra você - ela começou a salivar e pude perceber que iria
cuspir na minha boca - Abre a boca escravo!
Eu abri e fechei os
olhos, seu delicioso cuspe caiu na minha boca e eu pude saborear aquela
saliva com muito tesão. Minha deusa acabará de cuspir em minha boca,
mostrando toda a sua superioridade. Me sentia muito humilhado naquele
momento.


Quando abri os olhos e sai do transe, Luana já estava na fila.
Corri até ela, paguei as roupas e fomos embora.
Claro
que ela me fez pagar um táxi e quando ele chegou, abri o porta malas e
coloquei tudo que havia comprado pra ela dentro, e quando ia entrar no
táxi com ela, fui parado.
- O quê? Não, não. Você vai a pé capacho! Não gosta de humilhação? Então vai sofrer mesmo!
Eu
nem questionei, ordens são ordens e a ideia de pagar um táxi pra ela
enquanto eu voltava a pé me soou muito humilhante. Dei o dinheiro da
corrida e num movimento rápido ela colocou uma mão nas minhas bolas e
começou a apertar. A dor foi ficando muito forte mas eu não tinha forças
pra resistir a minha deusa. Estava entregue, aceitando tudo. Começou a
sair uma lágrima dos meus olhos de tanta dor e Luana parecia se divertir
com meu sofrimento.
- Quem é tua dona?
- A Senhora, apenas a Senhora! Minha soberana!
Ela
apertou mais forte e eu pensei que meu saco fosse explodir quando ela
deu uma risada e soltou. Eu caí de joelhos de tanta dor e pude ver a
galera que se formou em volta pra dar risada, o taxista também se mijava
de rir da situação.
Luana entrou, bateu a porta do carro e antes de sair abaixou o vidro.
- Obrigado por tudo hoje meu amorzinho, amanhã vou te ligar porque quero que vá lá em casa, ok?
Antes
que eu respondesse o carro deu a partida e eu fiquei vendo-a ir, de
joelhos com dores no saco e completamente humilhado e grato por isso.

Um conto erótico de Capacho001

Um conto erótico de Capacho001
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