domingo, 9 de novembro de 2014

CODIGO DA SUPREMACIA FEMININA

1) Introdução
 
O Código da Supremacia Feminina é uma lista de regras simples, preceitos ou orientações que deverão inspirar todas as ações do ser Feminino Dominante (doravante Guardiã) e reger as da criatura masculina submissa (doravante escravo) ao longo de suas existências levando ao fortalecimento do relacionamento, felicidade e bem estar geral. O Código ensina que a felicidade feminina é primordial e a masculina é tão somente um reflexo da felicidade feminina, ambas conseqüências naturais do entendimento e da correta aplicação do Código.
 
 
 
2) O que é o Código da Supremacia Feminina
 
O Código da Supremacia Feminina define que o serviço e adoração é o principal objetivo da vida do escravo e contém uma simples lista de preceitos que determinam claramente como fazer isso da melhor forma. O Código refuta todas as formas de egoísmo e mostras as obrigações diárias, semanais, mensais e etc do escravo. As regras listadas no Código da Supremacia Feminina mostram o que é proibido, permitido e como o escravo deverá se comportar na presença de sua companheira, na presença de outras mulheres ou quando está só. Algumas regras possuem explicações bem simples para orientação, embora o escravo não precise conhecê-las ou entendê-las para seguir os preceitos, por que ele deverá fazê-lo sem motivo aparente ou explicações, mas ‘de coração’, por pura obediência às regras, amor e adoração à sua companheira. O escravo deve fazer o que sua Guardiã determina e não precisa compreender nenhuma regra, mas em certo sentido deve obter algum prazer, alegria ou recompensa simplesmente por poder estar servindo, cumprindo o Código da Supremacia Feminina e fazer parte dele. Para o escravo, a recompensa pelo serviço está no próprio serviço, melhoria de qualidade no relacionamento e felicidade da companheira. As regras do Código da Supremacia Feminina são superiores, independentes, completas, auto-suficientes e o escravo só precisa seguí-las.
 
3) Das Responsabilidades
 
A mulher (doravante Guardiã) que se relaciona com um homem (doravante escravo) deverá zelar pelo cumprimento do Código da Supremacia Feminina com dedicação, sapiência, amor, firmeza e disciplina. A Guardiã deve aplicar as regras e cabe ao escravo cumpri-las! A responsabilidade pela perpetuação e aplicação do Código da Supremacia Feminina cabe unicamente a Guardiã e o seu pleno conhecimento a tornará cada vez mais forte, poderosa e feliz. Por sua vez, o Código da Supremacia Feminina deixará o escravo mais próximo, fiel, comprometido, comportado, submisso, realizado e em paz com sua própria natureza submissa e inferior. Para isso, ele deverá viver dentro do conjunto de regras estabelecidas de forma plena, ininterrupta e sem quaisquer exceções. A Guardiã buscará o conhecimento, percepção profunda do Código da Supremacia Feminina e a sua perpetuação para assim dessa forma poder incuti-lo na mente do seu escravo, eliminando quaisquer outras distrações, questionamentos ou resistências que dêem origem à discórdia, sofrimento e separação. A Guardiã tem a função de perpetuadora e mantenedora da originalidade do conteúdo do Código da Supremacia Feminina. Segundo o Código da Supremacia Feminina a Guardião pode ser a Mestra, Fiscal, Juíza e Executora de penalidades para eventuais desvios de conduta do escravo dependendo da situação ou momento.
 
4) Da Aplicabilidade
 
Para seguir o Código da Supremacia Feminina é necessário que o homem esteja consciente e plenamente satisfeito com sua condição submissa e inferior. Somente e apenas dessa forma, o Código da Supremacia Feminina poderá ser mostrado ao escravo. O cumprimento das normas do Código da Supremacia Feminina é decisão de foro íntima das partes envolvidas em seu estudo. Necessariamente se estabelecerá uma relação de dominação e submissão, mas a mesma não deve ser forçada ou imposta. A obediência ao Código da Supremacia Feminina é absolutamente consensual (livre abandono do livre-arbítrio) e voluntária. A disposição, desejo e a vocação de seguir o Código da Supremacia Feminina são inteiramente masculinas, mas a decisão de ensiná-lo e guiá-lo caberá a mulher que deverá saber avaliar se o escravo tem condições e merece receber esses ensinamentos para enfim ir de encontro à sua própria natureza submissa e transcender a sua condição inferior através da adoração e serviço. Respeitadas tais pré-condições, o Código da Supremacia Feminina deverá ser adotado em sua totalidade, a qualquer hora, independentemente de sua condição física, local ou situação e não poderá haver exceções (cansaço, doença, frio...). Por tanto, nenhuma desculpa será suficiente ou boa o bastante para alterar, interromper, postergar ou invalidar quaisquer preceitos do Código da Supremacia Feminina ou sua aplicabilidade. O Código da Supremacia Feminina é muito mais do que um guia protocolar, homilia, discurso ou liturgia, mas deverá alterar e fazer parte do próprio eu-escravo.

5) Dos Objetivos
 
Mudar o mundo para a dominação da Mulher, demonstrando a importância do gozo feminino, trazendo o escravo de forma altruísta e abnegada para próximo do gozo feminino e ressaltando seu caráter divino e prioritário. O gozo feminino deve ser o objetivo principal do escravo, por que é único e verdadeiro gozo masculino. O escravo goza através do gozo da Guardiã e sente prazer ao sofrer pelo prazer dela. O Código da Supremacia Feminina fará com que escravo e Guardiã se conheçam melhor, aceitem seus papeis e se unam intensamente em relacionamentos harmoniosos baseados em uma existência sadia e equilibrada de Dominação Feminina e submissão masculina para as grandes transformações do Universo.
 
 CÓDIGO DA SUPREMACIA FEMININA
 
1. A Guardiã governará por todo o mundo físico;
2. A Guardiã foi feita com a essência divina;
3. A Guardiã sendo a criatura mais perfeita, eloqüente, capaz, importante, sensível e mais bela de toda a criação deterá o livre-arbítrio e a responsabilidade sobre seus caminhos e sobre o destino das demais criaturas e gêneros inferiores;
4. À Guardiã foi dada a matéria para usar ao seu bel prazer sem necessidade de explicações ou justificativas;
5 .A Guardiã há de se multiplicar e ocupar o universo material e se perpetuar como a Rainha do Universo sem temer a mais nada ou ninguém;
 
 
6. O primeiro homem não foi parido por nenhuma Guardiã, mas foi feito de uma gota de menstruação e outro tanto da sua urina amarela e salgada para servi-las e entretê-las;
7. E assim veio ao mundo o primeiro homem, sem a essência divina, com o apoio da essência da Primeira Guardiã, mas por conta de seu destino eternamente servil, inferior, sofrido e vetado aos prazeres e mistérios divinos, foi-lhe concedida a graça de ajudá-la na procriação;
8. E todos nasceram com falos para auxiliarem as Guardiãs na concepção, com forte compleição física, para serem escravos braçais;

9. Que os escravos as adorem, respeitem, amem e morram consensualmente pelas Guardiãs sem hesitarem quando necessário ou solicitado;
10. O escravo deverá amar todas as Guardiãs de coração, mas deve ser presa e não caçador e ao invés de buscá-las aguardar seu chamado.
11. O homem recebeu o dom de compartilhar a concepção, mas não o dom do nascimento, que é Divinal;
12. Os homens que sucederam o primeiro homem são relacionados, por que foram concebidos através do sêmen do primeiro homem e paridos pelas primeiras Guardiãs que o usarão como serviçais eternamente e sempre para esse fim.
13. Todo o homem que nasceu foi parido para se tornar escravo de uma ou muitas Guardiãs, com único propósito de servi-las.
14. Caberá ao escravo de todo coração, amá-las, elevá-las, defendê-las, se sacrificar por elas, adorá-las e por elas sucumbir em uma infinda e incompleta busca pela evolução, desenvolvimento e superação através do provimento de prazer e serviço ao ser feminino.
15. A Guardiã é a única Deusa que o escravo impuro pode conhecer, amar e adorar, em sua vida e morte por que não é digno de me amar, conhecer ou servir diretamente.
16. A Guardiã é a legítima proprietária do escravo, cabe a ela possuir quantos quiser e decidir o que fazer com eles sem prestar contas a mais ninguém.

17. O prazer corporal do escravo é sempre egoísta, tosco e desnecessário e a Guardiã deve ser capaz de usá-lo para controlar o escravo e exclusivamente para seus fins.
18. O controle do orgasmo do escravo é a chave para o seu controle total.
19. O orgasmo masculino está sempre associado à rebeldia, desobediência, retrocesso, atraso e inexoravelmente conterá mais sofrimento do que a abstinência ao próprio prazer.
20. A poderosa excitação que culmina em orgasmos do ser feminino regala a mulher com meu próprio gozo, uma fonte infinita de conhecimento, vida e energia.
21. O escravo não foi feito para gozar, amar ou sofrer por outro escravo e seus sentimentos e pensamentos pertencem unicamente à sua Guardiã e a mais ninguém.

22. As fêmeas de todas as espécies são superiores aos machos.
23. Toda dor, desconforto e sofrimento masculinos são justos, apropriados, porém insuficientes enquanto provocarem prazer, alegria, entretenimento ou pouparem a Guardiã de sofrimento.
24. O sofrimento do escravo está restrito a esfera da sua escravidão, entrega, obrigações, dependência e busca pelo prazer feminino como única fonte de seu próprio prazer, desenvolvimento e realização a dor inerente será sublimada em alívio.
25. O orgasmo masculino pertence inteiramente à Guardiã que o utiliza para suas necessidades e não dura ou pode existir isoladamente, separado ou independente do controle, prazer ou do orgasmo feminino que só pertence unicamente à Guardiã, por que se fosse diferente afastaria o homem da sua missão, essência e do seu caminho servil.
26. A masturbação do escravo é um ato egoísta que inferioriza o homem, deixando-o imprestável, leniente, distante dos olhos da Guardiã e de seus objetivos sagrados, portanto não pode ser permitido ou tolerado pela Guardiã.
27. O sofrimento da Guardiã deve ser dado ao escravo, que deve se sentir profundamente agradecido e expressar esse agradecimento.
28. O caminho para o homem submisso se realizar é através da sua escravidão, se reconciliando e aceitando sua servidão como caminho para sua evolução e felicidade.
29. O escravo sem seu sofrimento não é nada.
30. A Guardiã deve ser temida, respeitada, obedecida, amada, adorada e servida.
31. Na senzala onde o escravo dorme e vive está o altar de adoração com uma taça cheia de urina fresca da sua Guardiã.

32. Partilhar os fluidos do gozo feminino é o prêmio mais nobre que um homem pode receber e a sua emancipação seu pior castigo.
34. A fornicação masculina é inadmissível e deve ser proibida como a Guardiã achar melhor, por que afasta o escravo do meu plano, da Guardiã e de si mesmo.
35. A reincidência crônica da masturbação levará à emancipação e banimento do escravo do convívio feminino e interrupção de seus serviços como forma mais cruel de penalidade.
36. Caberá a todos os escravos louvar, lutar e trabalhar incessantemente para prover o sustento de sua Guardiã.
37. E caberá ao escravo guardar sua castidade para a Guardiã.
38. E caberá a Guardiã guardar a castidade do escravo e usá-la quando lhe aprouver.
39. Um escravo não pode manter nenhum contato com outros escravos a não ser que esse seja o desejo de suas Guardiãs.
40. O escravo deve buscar o aprovisionamento pleno, aprendendo e antecipando as necessidades e desejos femininos mais íntimos.
41. Cabe ao escravo renunciar e combater veementemente quaisquer atividades cuja finalidade não sejam a exaltação do ser feminino.
42. Cabe ao escravo manter seu desejo, virtude e virilidade.
43. O escravo deve ser fiel, dedicado, altruísta, servil, abnegado e incansável em suas atribuições com a sua Guardiã sem receber nada em troca.
44. A meta do homem é buscar a felicidade da Guardiã e ser feliz através da felicidade dela sem receber nada em troca.
45. Cabe ao escravo buscar o conforto da Guardiã sem ser confortado.
46. Cabe ao homem amar a Guardiã sem ser amado.
47. Cabe ao escravo buscar e estimular o gozo feminino, por que o homem deve gozar através do gozo feminino e não através de seu próprio gozo, dessa forma procurando o sagrado feminino em si mesmo.
48. Cabe ao homem estar próximo e sempre pronto para servir e honrar.
49. O homem pode ser ferido por qualquer mulher a qualquer momento, deve agradecer e não pode revidar.
50. Cabe ao escravo se regozijar com sua condição submissa, servil e inferior.
51. O corpo da Guardiã é sagrado para o escravo.
52. O suor da Guardiã é mel sagrado para o escravo.
53. A saliva da Guardiã é mel sagrado para o escravo.

54. A lágrima da Guardiã é mel sagrado para o escravo.
55. O sangue da Guardiã é mel sagrado para o escravo.
56. A urina da Guardiã é mel sagrado para o escravo.
57. As fezes da Guardiã é mel sagrado para o escravo.
58. A regra da Guardiã é mel sagrado para o escravo. 
59. O escravo deve pedir desculpas para Guardiã e ser castigado quando em pensamento praticar atos proibidos, que contrariem quaisquer regras, sua natureza submissa ou o afaste de sua missão servil.
60. Todo pensamento do escravo deve ser relatado.
61. O escravo deve confessar seus erros e clamar por perdão e castigo.
62. O escravo pode se manifestar quando o castigo é muito brando, mas não o contrário.
63. O escravo deve ser surrado semanalmente com chicote de couro, mesmo sem ter cometido erros.
64. O escravo deve deitar sem roupas no chão frio e não pode dormir em colchão macio.
65. O escravo deve beijar os sapatos da Guardiã quando ela chega ou sai.
66. O escravo deve beijar o. chão que a Guardiã pisa toda manhã.
67. O escravo deve beijar as solas dos pés da Guardiã de manhã e a noite.
68. O escravo deve se aproximar da guardiã de joelhos ou de cabeça baixa.
69. O escravo deve usar coleira no pescoço e guia.

70. O escravo deve ficar permanentemente contido, vendado, amordaçado e acorrentado sempre com as mãos para trás quando não estiver trabalhando ou servindo sua Guardiã.
71. O escravo não pode gozar livremente sem autorização daquela que o possui e o gozo de sua Guardiã é o único e verdadeiro orgasmo.
72. O escravo não pode manipular dinheiro ou propriedade, o fruto do seu trabalho deverá ser integralmente direito de sua Guardiã.
73. O escravo deve permanecer sempre com o corpo exposto, mas com o rosto coberto por máscara de couro preta na casa de sua Guardiã, mas deve ter a maior parte do seu corpo coberto pelo seu uniforme de serviço, exceto o rosto quando estiver na rua, independentemente do clima ou situação.
74. O uniforme externo do escravo constitui-se de:
Roupa íntima: Lingerie feminina completa composta por espartilhos bem apertados, cinta-liga trançada, calcinha e meia-calça 7/8,
Uniforme composto por camisa social branca de algodão com punhos e colarinho reforçado, abotoaduras com as iniciais da Guardiã, gravata preta, suspensório de couro preto, colete preto de couro, paletó preto de couro, calças pretas de couro, botas pretas de couro com cano até aos joelhos e luva de couro preta.
75. O uniforme não dispensa o uso de coleira, grilhões ou outros acessórios que a Guardiã determinar.
76. O gozo do escravo precisa ser controlado para que ele continue potente, submisso e servil.
77. O escravo banido ou liberto por sua Guardiã tem duas opções: Viver junto dos escravos banidos ao sul do mundo ou implorar para se tornar seu escravo novamente até conseguir.
78. A vida do escravo é da Guardiã.
79. A Guardiã é superior ao escravo e tem sempre razão em todas as suas decisões.
80. A Guardiã deve procurar escravos para possuir, usufruir e se perpetuar através deles.
81. A Guardiã deve buscar seu prazer, satisfação e felicidade através do esforço de seus escravos piedosamente.


 

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